sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Que Cachorrada!

Esse poste vai entrar pra história do IPSANF por ser o primeiro post que eu escrevi logo ao acordar. Ou até antes de acordar. Não sei, enfim.

Basicamente, tive um sonho tão estranho, tão bizarro, tão surreal, tão cheio de divisões e interligações, que tive que registrá-lo, antes que o esquecesse (bom, já esqueci boa parte dele, vou escrever o que eu lembro). Vamos a ele então!

Bem, estava eu não se sabe como, não se sabe quando, não se sabe porquê, em uma espécie de grande construção (se não me engano uma universidade ou coisa parecida). Caminhando despreocupadamente, quando, na esquina de um corredor com uma escada que descia, vejo dois caras segurando alguns papéis. Passando por eles, o primeiro me pergunta:

- E aí, vai levar ingresso?
- Que ingresso?
- Pro show, oras! Na minha mão é mais barato!


Realmente na mão dele era mais barato. O tal ingresso custava uns 18 reais, e o do outro cara, 19 (guardem esses números, serão importantes no final da história).

Mas eu ainda precisava saber de quem era o show: espionando as fichas que ele carregava, deu pra perceber que era um show da Cachorro Grande. Uma das bandas que eu mais quero ver ao vivo, e que já perdi uma vez a oportunidade de ver. Mesmo assim, não queria comprar ingresso de camibsta.

Aí (intuitivamente) desci a tal escada, que levava à uma espécie de bilheteria. Neste lugar haviam três cartazes, com os shows que rolariam durante três dias. Não lembro bem do que tinha nos dois primeiros, mas sim no último, que indicava os shows do dia seguinte ao que eu estava vivenciando. Além da Cachorro, no mesmo dia teria duas bandas gringas: The Kills (banda que eu quero muito ver ao vivo) e Oasis (banda que vem pro Brasil esse ano, e que se eu não ver ao vivo, eu morro). Não podia escolher apenas um, tinha que ir em todos os três! Enfim, foi só olhar o preço dos ingressos que desisti de ver qualquer um dos shows: uma média de 250 a 350 reais (continuem guardando os números).

Caminhando pela tal universidade, comecei a pensar num jeito de arranjar dinheiro e ver pelo menos um dos tais shows, quando de repente aparece um cara meio vestido de mágico ou coisa parecida (cartola, bigodinho, uma bengala, não lembro o resto). O tal homem sugeriu que eu procurasse dinheiro embaixo dos bancos do teatro, já que o lugar só era frequentado por gente rica. Segui o conselho e fui no tal teatro. Comecei a olhar por baixo dos bancos, até achar um maço de dinheiro. Com muita dificuldade, tirei o maço debaixo do banco e comecei a olhar as notas. Uma de cinco, uma de dez, uma de um real, uma de… cem?

Olhei nos outros bancos e continuei achando notas altas. Juntei uns 500 reais (mais números). Voltei pra casa e fui conferir todo o dinheiro que eu juntei. Qual foi a minha decepção quando vi que metade das notas eram falsas. Algumas estavam num tamanho absurdamente pequeno ou absurdamente grande, algumas eram notas de 10 na frente e de 20 no verso, outras eram real na frente e cruzeiro atrás, e outras foram nitidamente impressas numa deskjet. Mesmo assim, consegui comprar o ingresso pro show da Cachorro, que naquela hora já tinha baixado pra uns 35 reais (nem vi se a nota era verdadeira ou falsa, mas não fez muita diferença pro bilheteiro). Escondi muito bem o resto do dinheiro e fui dormir (dentro do sonho, vejam só que coisa).

Acordei bem tarde, umas cinco horas antes do show começar. Comecei a me arrumar, peguei documentos, celular, chaves, pendrive, lista de compras (?), enfim, tudo isso que se leva junto quando se vai a um show de rock. Foi aí que me lembrei do principal: pedir pros meus pais o dinheiro da passagem (apesar de toda a grana que eu tinha juntado). Minha mãe me deu uma nota, e fui guardar no mesmo lugar onde estava o resto do dinheiro. Sem querer ela acabou vendo todas aquelas notas, mas nem comentou nada (coisa que já tinha acontecido de verdade há pouco tempo, tirando o fato de que a “dinheirama” que eu escondia nesse caso era só uma nota de vinte).

Depois de tudo pronto, fui em direção ao lugar do show, e aproveitei pra ler o que estava escrito no ingresso. Primeiro que eu acabei descobrindo que quem ia abrir o show era o The Gossip (duplamente bizarro, primeiro por ser uma banda gringa abrindo pra uma banda brazuca, e segundo por ser o Gossip abrindo pra Cachorro Grande, mas belê). No verso do bilhete, tinha um texto escrito pela própria Cachorro Grande, modestamente se considerando a pior banda de rock do mundo, ao mesmo tempo se comparando ao pior grupo de rap (que eu não lembro qual era, mas ok). Bem, finalmente chegara eu no local do show, entreguei meu ingresso, fui lá no meio da galera e... acordei.

Ainda acordado, ouvi alguém falando:


- E aí, não foi no show por quê?
- Que show? – disse eu – Não teve show! Foi um sonho…
- Teve show sim, do Gossip, esqueceu?


Aí comecei a me lembrar que sim, tinha um show do Gossip com a Cachorro Grande, eles iam se apresentar uma noite, mas acabou que o pessoal da Cachorro se atrasou e não pôde ir, aí o Gossip fez o show inteiro. Mas eu não tinha ido, porque estava dormindo.

Aí então resolvi acordar de vez, porque a história tava ficando doida demais, mas tão doida que eu tava quase achando que tinha acontecido de verdade. Se digitasse isso no word ia dar umas duas páginas de enrolação. Ainda bem que eu não fiz isso, seria uma perda de tempo.

Agradeço seu comentário, até mais!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Woo!

Pois é galera, muita gente ouviu meu single "I am the walrus". Muita gente nao ouviu (e não está perdendo muita coisa). Agradeço a todos pelos elogios e pelas críticas também.

Mas o que hoje gostaria de dizer é exatamente sobre essas regravações. I am the walrus não é nenhuma "Yesterday", que foi regravada 30 mil vezes, mas muita gente deve ter gravado. Só no meu pc achei umas 15 versões. Decidi, entao, comentar algumas dessas versões, ou melhor: fazer um TOP 5 dessas que, na minha opinião, são as melhores regravações de I am the walrus (excetuando a original - logicamente - e a minha, que é boa demais pra concorrer com esses amadores, pff...)


5º LUGAR
Versão do Bono e Secret Machines


http://br.youtube.com/watch?v=k3TmpRqDisg

Essa versão está na trilha sonora do filme "Across The Universe", do ano passado. O filme apresenta várias versões de músicas dos Beatles, cantadas pelos próprios atores. Sinceramente, ainda não vi o filme, mas pelo que tenho visto nos trailers e pelo que pude ouvir pela trilha sonora, parece-me mais um High School Musical versão anos 60. Bem, já faz tempo que perdi a vontade de ver o filme, mas a trilha sonora é ótima. A versão do Bono pra I am the walrus ficou espantosamente boa, mas nao gostei muito da instrumentação. Sei lá, mexeram demais na linha de baixo, ficou meio monótona.

4º LUGAR
Versão do Leo Sayer


http://br.youtube.com/watch?v=vQvtrmdnUO0

Essa versão também esteve em um filme: "All This And Wolrd War II", dos anos 70. Também cheia de regravações de Beatles, em versões repletas de metais e cordas. A versão do Leo Sayer pra I Am The Walrus chega a me lembrar aqueles jazzes (Qual o plural de "jazz"?) do começo dos anos 70, já partindo pra um estilo meio James Brown e talz. Bem, os vocais do Leo Sayer não combinam muito com esse estilo, enfim... algo único.

3º LUGAR
Versão da Mallu Magalhães


http://br.youtube.com/watch?v=uOe3-onGv3Y

Versão executada em um show em Curitiba (que eu não fui). Inclusive é um dos shows que falta eu ver. Ultimamente estou nessa fase de sair pra ver shows: só nesse ano foram três ou quatro. Dentre eles o mais memorável (já devo ter dito) foi o do Vanguart, em que inclusive foi executado o clássico medley do Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Mania dessas bandas de ficar tocando Beatles no shows! (mas a gente gosta ^^). Enfim, a versão da srta. Camelo ficou bacana com todos aqueles vocais fofinhos, o clima de gravação ao vivo ajudou também. Pena que a qualidade sonora não é das melhores, mas não é isso que estraga a música. Nota dez pra Magalhosa, vai pro boletim com uma estrelinha dourada.

2º LUGAR
Versão do Jim Carrey


http://br.youtube.com/watch?v=oPkytVdy5Us

Sim, ele. O fanfarrão. O mascarado. O grinch. O detetive de animais. O quase 24. Não, a musica nao virou tema de filme. A convite do produtor George Martin, Jim cantou, ou melhor, interpretou esse clássico. Como já disse alguém, dá pra imaginar as caretas dele enquanto canta. A música saiu no "In my life", disco de regravações dos Beatles interpretadas por figuras como Robbin Williams, Bobby McFerrin, Goldie Hawn, Vanessa Mae, Sean Connery, Phil Collins, entre outros. E produzido pelo próprio George Martin, o quinto Beatle (um dos).

(Se você não gosta do Oasis, pode parar de ler por aqui. Valeu e até mais!)

1º LUGAR
Versão do Oasis


http://br.youtube.com/watch?v=BeylYoEvhJM

Versão ao vivo. Apesar das eternas tachações de que os caras ficam copiando os Beatles e talz, temos que admitir que eles mandam bem. Quando não estão falando mal do Coldplay, ou do Radiohead, ou do Kaiser Chiefs, ou do Jay-Z, os caras compões clássicos como Wonderwall, Go let it out, entre outros. Ou regravam clássicos (de quem? né?). Essa versão em especial, foi do caralho. Mostraram que apesar das influências clássicas os caras mandam um som atual e do bom. Precisa dizer mais?

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Poste aleatório

Nada mais de temas previsíveis! Pelo menos não por hoje: tudo que lerem aqui nessa postagem não passará de uma mera dissertação sobre o que me vier à mente nas próximas duas horas.

Bem, estive "discutindo" no orkut com uma amiga sobre meu método de aprendizado de bateria. Detalhes importantes: eu não sei tocar bateria; e eu não tenho uma bateria. Para gravar a percussão das minhas músicas, dependo de caixas de papelão. Sim, tipo caixas de sapato. Só depende de achar o som mais parecido com o das peças da bateria. O que é meio difícil, já que não sei como são exatamente os sons, e alguns são difíceis de serem imitados (o dos pratos, por exemplo). Outra desvantagem é não poder treinar o bumbo. Sim, dá pra tirar um som "maomeno" parecido com a caixa, mas sem ter o bendito pedal fica impossível simular uma situação real. Pois é, um dia eu compro uma bateria. (e um dia quiçá eu poste um vídeo meu tocando caixa de papelão)

Da bateria pro baixo, ainda na cozinha. Acabei de rever o vídeo em que Paul McCartney ensina seus fiéis discípulos a tocar a linha de baixo da música Ever Present Past. Se você é baixista ou quer ser, ou simplesmente vai com a cara do Paul McCartney, clique no link abaixo:

http://br.youtube.com/watch?v=obFcsEtFIKA&feature=related

O mais incrível é como no final do vídeo o baixista e multi-instrumentista humilha qualquer projeto de baixista com seu dedilhado fodástico sobre uma linha de baixo relativamente simples. Mas afinal não é pra qualquer um, o cara é um sir, um ex-Beatle e um futuro Chuck Norris. Pra quem estiver interessado, ainda há ensinamentos dele na parte de violão, guitarra e bateria. Ele só não ensina a cantar, o que me deixa meio puto.

E a nave? Alguém viu? Disseram que ia ficar BEM visível durante três dias a partir de ontem (14 de outubro). Se alguém por acaso achar uma nave perdida tira uma foto aí que ela provavelmente será postada nesse blog que vos fala. Sim, eu farei isso. A não ser que não me permitam. A não ser que eu seja abduzido antes *medo, muito medo*.

E atenção! Pode ser o fim de uma das maiores comunidades de download gratuito do orkut. Não ficarei muito impressionado se a "Discografias" for pro saco. É só uma prova de que quem-quer-que-seja-que-queira-combater-o-download-ilegal ainda não percebeu que não há mais nada a se fazer, a não ser se juntar ao "inimigo". É o que uma pá de músicos (me incluo na lista) anda fazendo, disponibilizando suas próprias músicas para download gratuito na net. Muitos falam do Radiohead, mas eles já estão na estrada faz tempo, e são da época em que ainda se vendia Cd. Antes deles muitos músicos (em sua maioria independentes) já disponibilizavam músicas na net, através de Myspace, Youtube, blogs (!) e outros meios. Ora, não é óbvio? A internet não atrapalha, mas ajuda o músico. E ajuda o fã, que pode economizar a grana do cd pra pagar o ingresso pro show de sua banda preferida. Já pensaram nisso?

Em Curitiba, 17 horas e uma puta chuva. Relampeja no interior da lan house (conjuguei certo o verbo relampejar?) A chance dessa postagem não ser publicada é grande, medo de um raio atingir o pc... de novo. Seriam os etês chegando meio atrasados? Não sei... também não estou muito afim de prolongar esse parágrafo. Parece assunto de quem não tem assunto ("E aí, será que chove?")

Bem, no momento acabaram meus assuntos, a não ser... puta vídeo foda esse:

KT Tunstall - Black Horse and the Cherry Tree (live)

http://br.youtube.com/watch?v=HYEU91d8ngc

Não achei a versão completa, é legal ver o vídeo desde o começo. KT rules.

E assim me despeço, esperando que postes aleatórios como esse façam sucesso, see ya!

Não percam no próximo post: Antonio tocando bateria em caixas de sapato, e as incríveis fotos do disco voador atrasado, só aqui, no IPSANF!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Mercúrio não estava no alinhamento correto...

Títulos cogitados para esse post: "Síndrome de Britney", "I still remember", "Põe essa porra pra funcionar direito!", e o quase inevitável trocadilho "Blog Party".

Imagine a seguinte situação: você chega na balada e conhece uma garota muito... er... bonita, ingeligente, sedutora... enfim, gostosa. Começa uma troca de olhares, vocês acabam conversando, tu paga uma bebida pra ela, vocês descobrem que tem muita coisa em comum... e na hora que você acha que vai rolar um clima, ela vira pra você e diz: "desculpa, eu sou lésbica."

Foi mais ou menos assim que se sentiram os expectadores do vmb ontem. Mais especificamente aqueles que curtem a banda Bloc Party, e esperavam ansiosamente pelo show deles ao vivo. Ou aqueles que não conheciam a banda e queriam conhecer o som deles. Ou aqueles que já não gostavam da banda, mas não se importavam com o show. Já os demais, que não viram o vmb e muito menos esse show, continuam vivendo suas vidas normalmente e caminhando no parque como se nada tivesse acontecido. Afinal, nao aconteceu nada mesmo. Muito menos um show do Bloc Party.

Vídeo do "show". Não recomendado para pessoas alérgicas a situações ridículas e constrangedoras:
Parte 1: http://br.youtube.com/watch?v=KPJ5V0ExLag
Parte 2: http://br.youtube.com/watch?v=55deELVe9SQ

A minha história é a seguinte: conheci essa banda a menos de um mês na mtv, com a música Mercury (procure no youtube, não vou postar o link aqui). Achei mó legal, até baixei um disco deles, botei no mp3 e tals. Depois descobri que eles tocariam no vmb. E vmb é vmb, porra*, uma festa supimpa só com gente esperta**. Esperei ansiosamente por esse show, desejando que eles tocassem Mercury, ou qualquer outra, imaginando que eles fossem mandar mó bem ao vivo. Pois é, eles não tocaram Mercury. Eles não tocaram nenhuma música. Muito menos ao vivo.

*Graças ao Caetano
**Vide comunidade "Gírias Idosas" do orkut


Desde esse brochante playback, a banda caiu muito no meu conceito. Mas muito MESMO. Quando baixei o disco (baixei mesmo, banda tem que ganhar dinheiro é com show), os classifiquei no Media Player como um dos meus artistas favoritos, ao lado de bandas como Arctic Monkeys, Killers, White Stripes e até Beatles. Depois desse "show", ela passou a ser classificada como uma grande candidata a ser deletada do meu pc sem dó nem piedade no futuro. Não que depois desse "show" ela tenha se tornado uma banda ruim, mas como diria um determinado soldado alemão: "Eles só são ruins ao vivo".

Custa assumir que não sabe tocar ao vivo? Até os Beatles fizeram isso! Pros perdidos: Os Beatles faziam vários showzinhos em pubs no começo da carreira, mas quando começaram a fazer sucesso, quando a mulherada que lotava os shows começou a fazer mais barulho que os músicos, quando eles pararam de ouvir o que estavam tocando, decidiram parar com os shows e se trancar no estúdio pra gravar cedês. Daí nasceu o Sgt. Pepper's. Daí nasceu o Álbum Branco. Daí nasceu o Abbey Road. Daí eles viraram os Beatles. Com as bandas de hoje não daria certo, afinal hoje ninguém mais compra disco. Ou seja: hoje pra sobreviver como músico só existem duas saídas: ou você faz show, ou você faz jingles pra empresas multinacionais de fast-food.

Pronto, chega de bronca: hora de dar risada do incidente:

2min15 do primeiro vídeo
- Tudo estava muito deprê, até alguém na sala de controle cortar pra câmera que apontava pra cadeira do Miranda, que é aquele cara que quando ouve uma banda diz uma entre duas coisas: ou "Caraio, essa banda é foda!", ou "Puta que pariu, que porra é essa, véi?". E a cara dele não era nem um pouco "essa banda é foda". Mas o destaque não vai pro Miranda, e sim pro cara ao lado dele (não vi quem era, se alguém souber identificá-lo, favor dirigir-se aos comentários), acenando negativamente com a cabeça. (não dá pra ver direito por causa da baixa resolução do vídeo). Apesar do momento trágico, foi uma situação hilária.

Início do segundo vídeo - Bloc party acaba de "tocar" a primeira música, provavelmente ouvimos só o som do playback até agora, acho eu que cortaram até o áudio da platéia. Até esse momento... a grande vaia! Sim, essa é uma ocasião em que a vaia foi merceida. Uma vaia boa de se ouvir (ao menos que você faça parte da banda vaiada). O povo devia se expressar assim também nas eleições, mas isso não é assunto pra agora.

42sec segundo vídeo - Pois é, depois do esforço de selecionar a faixa 2 e apertar o play, não custa nada deixar a faixa 3 rolar e continuar o "show"! Que idéia de jerico tentar consertar o que não tem conserto! (O único que pode fazer isso é o Caetano) Bem, continuem assistindo e confiram mais uma cagada do vocalista: "Eu vou pra galeraaaaaa..." ploft! Meia hora estatelado no chão. Ok, Vamos pro fim do show...

3min30, segundo vídeo - Comentário do Marcos Mion? Auto explicativo, malandro, booya!

O show tinha acabado, mas a memória continuava acesa. Menos a do D2, que acompanhado dos fodásticos Jão Barone, Bi Ribeiro e Chimbinha (Melhor banda dos sonhos ever!) aproveitou a falha da memória (culpa das verdinhas? Não sei), e mandou os seguntes... versos?

"Pô, pelo menos é ao vivo, né?"

Bom, enquanto digito esse texto estou na minha confortável casinha sem internet, logo ainda não vi os demais comentários sobre o incidente na net. Mas eles existem, e povoarão a mente dos fãs de música por um puta tempo. Enfim, apesar de tudo, esse vmb foi inesquecível. Mion apresentou bem pra caramba, os demais shows foram duca, Furfles Feeling no final foi pra chorar de emoção, e eu não estava nem aí com a premiação, que continuou previsível como todo ano.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Dia Nacional Do Capotraste


Hoje, dia 12 de junho, comemora-se o Dia Nacional do Capotraste

O capotraste ou capo (abreviado de capotasto, que significa "cabeça do braço" em italiano) é um dispositivo usado para encurtar as cordas, a assim tornar as notas mais agudas, de um instrumento de cordas como guitarra, violão, bandolim ou banjo. Há diversos tipos e estilos de capo disponíveis, utilizando uma gama de mecanismos, sendo o mais comum uma barra de borracha para segurar as cordas, apertada com uma faixa de elástico ou nylon, ou uma pinça de metal segura por molas.
(de acordo com nosso amigo Wiki.)

Portanto você, violonista, baixista, guitarrista ou cavaquinista, que usualmente precisa de afinações mais agudas para seu instrumento, comemore conosco! Sem o capotraste, nossa vida seria muito grave. (ahn? ahn?)

Abraço e até semana que vem, no dia mundial da falta de imaginação.

OBS.: Como deu pra perceber, eu não acredito em datas comemorativas

terça-feira, 20 de maio de 2008

Here it is! The gray cube


Finalmente escaneado, esse foi o fruto de um árduo trabalho. Sim, eu mostrarei aqui vários dos meus desenhos ao longo de minha "carreira" como desenhista.

Bem, eu andei mostrando o mesmo desenho a algumas pessoas, e todas relacionaram os elementos de dentro do cubo como símbolos da juventude. Cabe agora à sua imaginação definir a função do cadeado, do cubo trancado, e outras coisas...

Por que o cubo é semi-transparente?
Por que os elementos de dentro do cubo têm sombra, mas o cubo em si não tem?
Qual a lógica de a chave estar do lado de dentro do cubo? Como retirar a chave de dentro do cubo?

E por aí vai. Bem, se você tem críticas, sugestões, opiniões, ou está sem nada pra fazer mesmo, deixe um comentário logo abaixo! G'bye e até a próxima postagem.

sábado, 17 de maio de 2008

Reformas na Rodovi(o)ária

O terminal rodoviário Tietê sofreu reformas. De acordo com o Professor Coelho Pasquale, um enorme erro ortográfico foi encontrado no letreiro principal do monumento. Para a reforma, foram deixados de lado o cimento, o aço e o tijolo, e os pedreiros foram dispensados. Um artista gráfico vagabundo e um photoshop fizeram o trabalho sujo:



Agora sim!!!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Pé esquerdo o ca...

Pessoas mal-humoradas. Aulas inúteis. Trabalhos por concluir, noites mal dormidas, Antonio com um novo blog. Seria o fim dos tempos?

Em primeiro lugar eu gostaria de me desculpar pelo tema da minha postagem inaugural ser esse. Sei que vocês esperavam uma introdução bacana de como foi passar 5 meses sem postar no blog, mas hoje o meu dia começou mal. É provável que termine mal também, mas isso pode ser facilmente recompensado.

É só você perceber que quanto mais loser for seu dia, ou quanto mais dias losers você tiver, maior será a recompensa no fim desse período. Você pode acabar se divertindo numa festa, pegar umas gatinhas, gravar uma música de sucesso no myspace, ou simplesmente jogar um RPG inútil criado por um vagabundo qualquer. Lógico, isso não mudará seu comportamento em relação ao dia que passou.

Certas vezes temos a impressão de que todas as pessoas se dirigem a nós com desprezo e pouco caso, e que todos estão mal-humorados - puta coisa egoísta não? Será que não somos nós que assim o estamos?

Enfim, o ideal nesse momento é forçar uma reação feliz, seja com uma piada, uma conversa, um f'ckn' trocadilho que seja. A não ser que você mesmo esteja puto o suficiente para não dirigir a palavra a uma pessoa próxima.

Enfim, termino esse poste convidando todos pra um rodízio de pizzas nesse sábado. Interessados tratar comigo, abraço!